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O que ninguém te conta sobre tanques sem eletropolimento: riscos invisíveis que comprometem seu processo


À primeira vista, tanques sem eletropolimento em aço inox podem parecer prontos para operação: visualmente limpos, brilhantes e bem soldados. Mas o que ninguém te conta é que, mesmo com aparência impecável, a superfície interna desses tanques pode esconder riscos microscópicos que comprometem o desempenho sanitário, a limpeza e a segurança do processo.


Quando o aço inox não passa pelo eletropolimento, ele mantém uma estrutura superficial rugosa em nível microscópico — invisível a olho nu, mas com impacto direto na retenção de resíduos, proliferação de biofilme e falhas de higienização.


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Tanques sem eletropolimento: o que acontece na prática?


O aço inox, mesmo polido mecanicamente, apresenta:


  • Maior porosidade microscópica

  • Retenção de contaminantes e biofilmes

  • Limpeza mais demorada e imprecisa

  • Desempenho CIP/SIP comprometido


Essas microimperfeições viram zonas de estagnação e crescimento microbiano. Em sistemas que exigem controle sanitário rigoroso — como os que envolvem água PW/WFI, cosméticos ou alimentos — isso se traduz em riscos reais à saúde pública, reprovações em auditoria e perdas financeiras.


O que o eletropolimento muda?


O eletropolimento é um processo eletroquímico que remove seletivamente os picos microscópicos da superfície metálica, deixando o aço inox:


  • Nivelado em nível molecular

  • Com aparência espelhada e homogênea

  • Com menor rugosidade (baixo Ra)

  • Muito mais fácil de higienizar

  • Adequado às normas ASME BPE, ANVISA, FDA e ISO


Além disso, uma superfície eletropolida favorece a formação e manutenção da camada passiva de óxido de cromo, fundamental para a resistência à corrosão.



Por que tanques sem eletropolimento representam um risco invisível?


Essa falta de acabamento final cria pontos de falha sanitária, que se acumulam com o tempo:


  • Acúmulo de resíduos

  • Manchas reincidentes mesmo após CIP

  • Desvios em análises de TOC, partículas e micro

  • Interrupções na produção por falhas sanitárias


Mesmo que o tanque tenha sido higienizado, a superfície áspera pode reter biofilmes invisíveis, gerando reinfecção constante e aumento do uso de química, tempo e água.



O eletropolimento é estética? Não. É desempenho sanitário.


Muita gente ainda associa o eletropolimento a um “acabamento bonito”. Mas o processo vai muito além disso. Ele é uma etapa crítica para garantir eficiência, previsibilidade e estabilidade no processo — especialmente em plantas onde a confiabilidade sanitária é inegociável.


É por isso que as melhores práticas internacionais recomendam ou exigem o eletropolimento em áreas que entram em contato direto com produtos sensíveis.



Como a ACW aplica o eletropolimento com segurança e precisão


A ACW Engenharia oferece eletropolimento validável em tanques, tubulações, skids e componentes críticos, com:


  • Tecnologia patenteada e equipamentos próprios

  • Equipe técnica especializada para atuação em campo

  • Controle de parâmetros como Ra, Cr/Fe e camada passiva

  • Emissão de laudos técnicos com rastreabilidade completa


Nosso objetivo é entregar mais do que brilho: entregamos segurança sanitária, confiabilidade operacional e conformidade regulatória.



Não arrisque seu processo com tanques sem eletropolimento


Evitar o eletropolimento para “economizar” pode gerar custos muito maiores no futuro.

Se você quer garantir que seu processo esteja protegido contra falhas invisíveis, contaminações e não conformidades, o eletropolimento é um investimento em segurança e longevidade.


📩 Fale com a ACW Engenharia e solicite uma avaliação técnica do seu sistema.

📧 contato@acwengenharia.com.br | 📞 (16) 3014-2240 / (16) 99606-5642



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